A primeira temporada do americano John Textor como “dono” do Botafogo deixou marcas positivas na história do clube. Agora, a intenção de ambos é expandir o nome e o poder do Fogão no cenário nacional.
Mas Textor não quer ficar apenas nas frases de efeito. Além dos R$70 milhões investidos em 2022 (o maior valor de todos os tempos), o americano pretende melhorar a infra-estrutura do Botafogo, além de começar a subir na tabela. Confira abaixo o que esperar da Estrela Solitária para 2023.
Setor estrutural do Botafogo
Assim, para começo de conversa, estes são os planos de John Textor para o setor estrutural do Botafogo:
- Estádio Nilton Santos: trazer o torcedor para perto do gramado, demolindo a pista de atletismo e diminuindo a distância entre campo e arquibancada
- Gramado sintético: tal como outros clubes do país e do exterior, a ideia é permitir um jogo mais rápido quando atua em casa
- Centro de treinamentos: criar um local permanente, já que elenco e comissão técnica têm de se deslocar pela cidade; hoje, o Botafogo faz os treinos num espaço cedido pelos banqueiros Moreira Salles.
Saneamento financeiro
Além disso, o proprietário do Fogão quer diminuir a dívida, de cerca de R$800 milhões. Já foram mais de R$10 milhões pagos em dívidas trabalhistas, além de incluir o clube no Regime Centralizado de Execuções (RCE), para planejar o pagamento de todas as dívidas.
Melhoria do elenco
Só em 2022, Textor contratou 22 novos jogadores, sendo que o mais caro foi o meia Patrick de Paula, vindo do Palmeiras por R$33 milhões. A ideia agora é reforçar ainda mais o elenco, qualificando-o com jogadores que venham para assumir a titularidade, permitindo ao treinador Luís Castro disputar posições melhores nos campeonatos que disputa.
No ano que vem, o Botafogo deve iniciar a temporada disputando o Campeonato Carioca com um time alternativo. Além do estadual, o Fogão também disputou a Copa do Brasil e o Campeonato Brasileiro, bem como a Copa Sul-Americana.
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