Angelina Jolie, a conhecida atriz e cineasta americana, está cotada em sites de apostas como potencial futura presidente dos Estados Unidos. É verdade que as odds são muito altas e a chance é quase nula, mas seu nome aparece ao lado de Beyoncé, Mark Zuckerberg e até mesmo de seu próprio pai, o ator Jon Voight, com quem não tem boas relações.
No site de apostas Betfair, há quase uma centena de nomes para os apostadores escolherem quem será o vencedor das eleições americanas. Encabeçando a lista está Ron De Santis (governador republicado da Flórida), com o atual presidente, Joe Biden, e o seu antecessor, Donald Trump, fechando o pódio.
Para efeito de comparação, se De Santis paga apenas 3 por valor apostado, Jolie desponta como (grande) zebra, pagando 251 por valor apostado. A atual vice-presidente, Kamala Harris, rende 15 por unidade apostada.
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Como seria a atuação de Jolie na presidência?
Além de atriz, Angelina Jolie também esteve envolvida em várias causas humanitárias ao longo dos anos e trabalhou com organizações como o Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (ACNUR), ajudando as pessoas afetadas por conflitos e deslocamentos.
Se Jolie entrasse no mundo da política, é provável que seu foco fosse em questões relacionadas à política externa e relações internacionais. Como embaixadora da ONU (Organização das Nações Unidas), ela tem grande interesse nessas áreas e defendeu os direitos dos refugiados e outros grupos marginalizados.
Assim, provavelmente seria uma forte defensora dos direitos humanos e da justiça global. Angelina Jolie já demonstrou vontade de tomar medidas ousadas e decisivas nessas questões, e seu alto perfil e status de celebridade ajudariam a chamar a atenção para as causas pelas quais ela se preocupa.
Ela também traria uma perspectiva única para o cenário político, tendo vivido e trabalhado em muitas partes diferentes do mundo e visto em primeira mão os efeitos do conflito e do deslocamento das pessoas comuns.
É praticamente impossível imaginar que Jolie vai concorrer à presidência. De qualquer forma, está claro que ela continuará sendo uma voz poderosa e influente no cenário global.
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